sexta-feira, 5 de março de 2010

CRIANÇAS X INTERNET, Acessando o Perigo!

Crianças x internet,acessando o perigo!

Parte 1

Com o surgimento da internet entramos em uma era que a informação passou a ser mais rápida e dinâmica, encurtando distâncias, abrindo portas de acesso, gerando novas oportunidades de negócios, trazendo mais conhecimento, porém, revelou também muito mais eficiência e perigo de um mundo escuro e sombrio de maus intencionados que procuram a todo tempo vítimas para efetuar seus golpes, tais vítimas são os usuários desavisados e principalmente crianças que navegam em mundo nada virtual e cheio de maldades.

Os lixos cibernéticos que compõem este mundo sombrio, são cada vez mais numerosos multiplicando em várias formas, buscando sempre enganar pessoas, roubar dados pessoais, destruir máquinas, atentar contra vida, etc.

O grande número de cibercriminosos que circulam diariamente na Internet esta relacionado ao fato de que, segundo dados do Ministério das Comunicações “o Brasil é o 7° país em acessos a internet e a grande maioria dos usuários é de crianças e adolescentes”,

Ou seja, como não existe uma entidade ou organização que controle e supervisione os conteúdos inseridos na internet agravado pela falta de uma política de segurança da internet torna-se então o palco ideal para prática de crimes dos mais variados tipos e formas que atingem quem mais esteja navegando sem os devidos cuidados pessoais.

Por isso pais, precisamos ter maior atenção com todo este conhecimento sem sabedoria que é jogados aos nossos filhos todos os dias e que não são filtrados por nós.

O caminho não é fácil, mas o caminho mais prudente é a prevenção,devemos viver aquilo que dissemos a eles:

“- Filhos não falem com estranhos, filhos não aceitem coisas de quem vocês não conhecem.”

Ao mesmo tempo nos esquecemos disso quando lhes presenteamos com o acesso a um mundo virtual e cheio de surpresas, ou seja, trazemos o “estranho” para nossa casa e entregamos os pequeninos a descobrirem tudo que nele existe e sozinhos estão entregues a própria sorte, quando não acompanhados e supervisionados pelos pais.

Vale lembrar que a criança não deixa de ser criança apenas por estar conectado, mas que criança não tem maturidade de estar conectado sem supervisão familiar.

A grande maioria dos pais não sabe o que seus filhos estão fazendo quando estão online nem quanto tempo eles permanecem conectados, por isso pais: “Sejam preventivos e não virem estatística”.

Na próxima semana conversaremos mais sobre o tema...

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